-
João Leite elogia fusão de PSDB e Podemos e diz que pressões da família pesaram em 2024
-
Ministro da Saúde de Bolsonaro e outras 9 testemunhas do general Heleno depõem ao STF nesta segunda
-
Comitiva de Zema em El Salvador será paga pelo Estado
-
Política em Minas e no Brasil - Brasília, Congresso, ALMG, Câmara de BH e os bastidores
-
Tarcísio, Valdemar e ex-ministros de Bolsonaro: saiba quem são os próximos a depor ao STF
Ao assumir articulação do governo Lula, Gleisi Hoffmann garante diálogo com partidos e governantes
O Palácio do Planalto anunciou, nesta sexta-feira (28), a nomeação da deputada federal e presidente do PT para substituir Alexandre Padilha
BRASÍLIA - A futura ministra de Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, afirmou nesta sexta-feira (28) que seguirá “dialogando democraticamente com todos os partidos, governantes e lideranças políticas”.
A presidente do PT foi anunciada, um pouco mais cedo, pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), como a substituta de Alexandre Padilha, que sai para chefiar o Ministério da Saúde, após a demissão de Nísia Trindade. A Secretaria de Relações Institucionais é responsável, entre outras atribuições, pela articulação política do governo com o Congresso.
“Seguirei dialogando democraticamente com todos os partidos, governantes e lideranças políticas como fiz nas posições que ocupei no Senado Federal, na Câmara dos Deputados, na Casa Civil, na Diretoria de Itaipu e, atualmente, presidência do PT”, escreveu em uma rede social.
“É dessa forma que espero corresponder à confiança do presidente, em uma construção conjunta com os partidos aliados, o Congresso Nacional e demais instituições”, completou.
"Sempre entendi que o exercício da política é o caminho para avançarmos no desenvolvimento do país e melhorar a vida do nosso povo", acrescentou.
Em entrevista à imprensa, no final de janeiro, o presidente afirmou que ainda não havia definido se Gleisi Hoffmann seria ministra no governo. À época, Lula disse que a deputada federal era alguém que “tem condições" de ser ministra em muitos cargos.
O nome da presidente do PT era cotado para assumir a Secretaria-Geral da Presidência da República e surpreendeu políticos aliados.