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Relógio do Planalto destruído no 8/1 deve voltar ao Brasil ainda neste ano
Relíquia foi reparada na Suíça, por meio de um Acordo de Cooperação entre o país e o Brasil
BRASÍLIA - Destruído nos atos de vandalismo de 8 de janeiro de 2023, o relógio histórico Balthasar Martinot Boulle foi reparado e deve retornar ao Brasil ainda neste ano após ser reparado na Suíça, juntamente com a caixa de André Boulle. O trabalho foi realizado por meio de Acordo de Cooperação Técnica com a Embaixada da Suíça.
De acordo com nota divulgada pela Secretaria de Comunicação da Presidência da República (Secom), o trabalho “não teve ônus para Presidência da República". Ainda segundo a nota, a expectativa é de que a entrega seja concretizada ainda neste ano.
Já a Embaixada da Suíça no Brasil divulgou nota afirmando que os graves acontecimentos "despertaram profunda emoção na Suíça, assim como uma forte solidariedade com as instituições e a democracia brasileira".
A relíquia fabricada no Século XVII foi um presente da corte sa para Dom João VI e veio para o Brasil em 1808 junto com a família real portuguesa.
O Supremo Tribunal Federal (STF) condenou o responsável pela destruição, o mecânico do interior de Goiás Antônio Cláudio Alves Ferreira, a 17 anos de prisão pelos crimes de:
- associação criminosa armada;
- abolição violenta do Estado Democrático de Direito;
- golpe de Estado;
- dano qualificado pela violência e grave ameaça, com emprego de substância inflamável contra o patrimônio da União e com considerável prejuízo para a vítima.