-
Esposa de MC Poze defende cantor após declaração de facção em prisão
-
Como está Preta Gil? Cantora trata câncer em centro de referência
-
Zé Felipe revela que se separou de Virginia antes de briga e pede fim de ataques
-
Fernanda Campos revela que recusou participar de reality por conta de "cláusula Neymar"
-
Confira guia completo com festas juninas em BH e região
Filho de Chico Anysio, Nizo Neto é o entrevistado de Ronnie Von no Companhia Certa, na RedeTV!
O ator compartilha memórias ao lado do pai e revela como sua generosidade abriu portas para outros artistas

No programa Companhia Certa, que será exibido na noite deste sábado (31) pela RedeTV!, o apresentador Ronnie Von recebe o ator, humorista e dublador Nizo Neto, filho do lendário comediante Chico Anysio (1931–2012).
Durante o bate-papo, Neto, que atualmente apresenta o podcast Nizológico, compartilha memórias ao lado do pai e revela como a generosidade de Chico abriu portas para outros artistas: “Tinha gente na Escolinha [do Professor Raimundo] que ele nem gostava como ator, mas colocava [no ar] porque o cara ia lá e falava: ‘Chico, estou precisando’”, afirma.
Ao falar da clássica Escolinha do Professor Raimundo, humorístico da TV Globo exibido nos anos de 1990, Neto revive o personagem Seu Ptolomeu, aluno que se destacava como o melhor da turma. Com bom humor, ele faz um paralelo com sua jornada escolar.
“Eu era um aluno problemático, repeti a sexta série três vezes. Era mau aluno. Costumo dizer que o único lugar em que fui bom aluno foi no programa, lá eu fui o melhor”, brinca. “Acho que por isso meu pai me deu esse personagem”, completa.
Durante a conversa, Neto se emociona ao falar da saudade do pai, que faleceu aos 80 anos: “Ele sempre foi um cara muito sério, não era de ficar fazendo piada e gracinha. Ele sofria de depressão”, analisa. “Eu sou meio deprimido também e muitos comediantes são assim”, diz.
Neto também fala sobre o luto após a perda do filho, Rian Brito, aos 26 anos, em 2016. “Às vezes ele tinha uns surtos e sentia necessidade de ir para a natureza. Viu aquela praia linda, em Quissamã (RJ), foi se refrescar e mergulhar. Estava fraco, desnutrido, pegou uma daquelas correntes fortes e se afogou”, relata. “Provavelmente ele tinha algo neurológico e a ayahuasca foi o gatilho”, avalia.
Você está lendo um conteúdo originalmente publicado no Observatório da TV. Confira mais em: https://observatoriodatv.com.br