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Casal briga na Justiça por guarda de bebê reborn e viraliza
Advogada Suzana Ferreira revela que casal se separou e quer disputar guarda de bebê reborn na Justiça
O apego emocional que algumas pessoas têm tido com as bonecas realistas chamadas de bebês reborn acabou indo para outro patamar para um casal. Após o divórcio, eles lutam na Justiça pela guarda da boneca, que “constituiu família” e, agora, a “mãe” quer regulamentar a situação. A situação foi compartilhada pela advogada Suzana Ferreira nas redes sociais, na segunda-feira (12).
Segundo relato de Suzana nos Stories do Instagram, um casal divorciado está brigando na Justiça pela guarda de um bebê reborn, um boneco hiper realista que imita um ser humano recém-nascido. A atitude partiu de sua cliente, que deseja manter todos os direitos sobre sua “filha”, além de dividir os custos investidos no boneco e em seu enxoval.
"Ela constituiu uma família e a bebê reborn faz parte da família dela”, explicou a profissional. “Só que o relacionamento não deu certo e a outra parte insiste em conviver com o bebê reborn, pois existe um vínculo emocional”, falou. A pessoa alega, ainda, que deseja istrar o perfil do bebê nas redes sociais, uma vez que ele já está garantindo monetização e publicidades.
Durante o vídeo, Suzana ressaltou que ficou “magoada” após o atendimento. “Eu não tive maturidade profissional para receber a demanda. Depois, fiquei pensativa sobre a questão da redes social. Quando deixamos de pensar só na loucura do enredo, é, sim, uma situação muito interessante para quem adora o Direito digital”, pontuou.
Repercussão na internet
O desabafo rapidamente viralizou nas redes sociais, onde usuários deixaram suas opiniões sobre o assunto. “Não é como o poder judiciário vai receber, mas sim, como os advogados vão se posicionar antes de levar essa loucura adiante. Não podemos esquecer que somos um filtro e aceitar esse tipo de demanda é aceitar essa loucura!”, comentou uma internauta. “A questão no caso não é a boneca. É o dinheiro que ela rende nas redes sociais... Ambas as partes investiram no "negócio" e agora ambas querem manter o lucro”, disse outra. “Esse vídeo dá vontade de rir, mas depois dá vontade de chorar”, ironizou mais uma.