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Dono de padaria investigada por suspeita de intoxicação em BH é ouvido e liberado
Três pessoas estão internadas em estado grave após consumirem os produtos comercializados no estabelecimento
O representante legal da padaria investigada por suspeita de intoxicação alimentar foi ouvido pela Polícia Civil e liberado nesta quarta-feira (23 de abril). Três pessoas estão internadas em estado grave após consumirem tortas e empadas comercializadas no estabelecimento, localizado no bairro Serrano, na região Noroeste de Belo Horizonte.
+ Três pessoas são internadas após suposto envenenamento de torta e empadas em padaria de BH
"Um inquérito foi instaurado para apurar o caso", informou a Polícia Civil em nota encaminhada à imprensa no início da tarde.
Após a repercussão do caso, a Prefeitura de Belo Horizonte (PBH) interditou o estabelecimento, uma vez que ele não possui Alvará Sanitário, nem mesmo cadastro no sistema para iniciar o processo de obtenção do documento. Também foram identificadas irregularidades de higiene e na estrutura sanitária.
A padaria investigada por vender torta e empadas envenenadas foi interditada pela Vigilância Sanitária na manhã desta quarta-feira (23). Equipes estiveram no estabelecimento localizado no bairro Serrano, na região Noroeste de Belo Horizonte. Três pessoas estão internadas em… pic.twitter.com/PTD973mMxL
— O Tempo (@otempo) April 23, 2025
O caso
Uma idosa de 75 anos e um casal, de 23 e 24, foram internados em estado grave após consumirem uma torta de frango e empadas adquiridas em uma padaria. Os sintomas de mal-estar começaram nessa terça-feira (22 de abril), um dia após a ingestão dos produtos.
Segundo a Polícia Militar (PM), funcionários do estabelecimento confirmaram que os alimentos estavam estragados. Diante da situação, o valor pago pelos clientes foi devolvido.
Ainda conforme relato à PM, o proprietário da padaria informou que os produtos teriam sido preparados no último sábado (19 de abril) por um padeiro contratado como freelancer. No entanto, o comerciante alegou não manter contato com o profissional.
O caso está sendo investigado pela Polícia Civil de Minas Gerais. Em nota, a corporação informou que “o representante legal do estabelecimento foi conduzido para prestar depoimento por meio da Central Estadual do Plantão Digital. O padeiro, até o momento, não foi localizado, e outras informações poderão ser readas após a conclusão dos trabalhos de polícia judiciária”.