E seguem as avaliações: “Que estas mostras contemporâneas sejam feitas em espaço alternativo, porque claramente não convivem bem com o acervo histórico do museu, que tem tipologia, épocas, propósitos pedagógicos bem definidos por sua origem e objetivos. Algumas extrapolações vistas, algumas de gosto e fruição duvidosos, parecem não conviver bem com o Inconfidência, que tem identidade, caráter e propósitos bem definidos. Há que se discutir e pensar mais”. O que os críticos à direção do Museu da Inconfidência acrescentaram, e que consideram impeditivo no relacionamento com o museólogo Alex Sandro está no seu temperamento, que alegam ser de uma conduta autoritária, o que dificulta o encontro de soluções mais claras e produtivas. Mas é só uma forma de ser do diretor, que certamente poderia ser contornada, já que o museu é um acervo público.